ABRAÇOS DE JACA
La
no alto eis ke me bem-te-vi
Exalando
o amor a tudo ke se faz presente
Abelhas
que fazem flor resta
Pássaros
ke fazem floresta
Humanxs
ke fazem resta flor
Eis-me
aki
Levando
a flor resta
Ao
beija-flor morte resta
Soliloqueo-me
Masturbação
monóloga
Sentindo
o cheiro do doce de jaca
Eis
me aki
Putoeticamente
rasgando o concreto
Para
ke a flor resta resista
E
insista em ser o ke és
FLORESTA.
(Avles
cabral - Em frente, todxs! E com braços e
coração, palavra e caneta, punhal e revólver, ironia e maldição, roubo, envenenamento
e fogo posto, vamos declarar... guerra á sociedade... – Dejaque)
Nenhum comentário:
Postar um comentário