MONÓLOGO DO ARRANHA-GATO
Na solidão onde a vazio
escreve a si mesma;
Na solidão onde o vazio
escreve a si mesmo
Uma carta de lamor.
Onde escreve a si mesmx
Para esquecer... Amor.
Pois descobriu ke a dor
De amar...
Foi apenas um coito
Num canto qualquer
E nada mas!
(Avles - joguemos fora os padrões de conduta patriarcais,
machistas, heteronormativos, a competitividade, a rivalidade, a submissão, as
relações hierárquicas e autoritárias, e todo o lixo que este mundo insiste em
nos empurrar.)
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